Ao participar na noite de terça-feira (18) da solenidade de abertura da II Conferência Territorial de Políticas para Mulheres do Litoral, que reúne até esta quarta (19), em Ilhéus, mães, trabalhadoras, sindicalistas e líderes políticas de toda a região, a vereadora Carmelita Ângela (PT Ilhéus) disse que tem sido um grande desafio posicionar a mulher no patamar que ela merece no contexto da sociedade, diante dos preconceitos, da violência e dos problemas sociais enfrentados por elas em todo o território nacional, mesmo tendo uma mulher, a presidente Dilma Rousseff, como líder da nação. “Avançamos sim. Mas podemos avançar muito mais, debatendo, ouvindo relatos e histórias de pessoas que podem contribuir com esta transformação”, afirmou a única parlamentar eleita através do voto direto na Câmara Municipal de Ilhéus.
Carmelita lembrou que o combate à violência física e psicológica cometida contra o gênero feminino deve ser “uma missão eficaz e permanente”, exercida todos os dias na Bahia, onde as estatísticas mostram que muitas mulheres ainda são vítimas. Para a professora e vereadora, este trabalho não deve ficar restrito ao combate aos lamentáveis números registrados na delegacia de polícia. Deve haver, por parte do estado, segundo informou, uma luta cada vez maior para que seja construído na escola, ainda na infância, o principal elemento de construção do respeito à mulher. “Não tenho dúvida de que é a Educação quem transforma, é a educação que nos dá a capacidade real de fazer com que o outro respeite as diferenças”, disse.
A conferência tem como objetivo principal reunir propostas voltadas para igualdade entre homens e mulheres e elaborar políticas públicas para subsidiar a Conferência Estadual da Mulher, programada para o período de 30 de outubro a 01 de novembro, em Salvador, e a Nacional, que acontecerá de 12 a 14 de dezembro, em Brasília.
Carmelita lembrou que o combate à violência física e psicológica cometida contra o gênero feminino deve ser “uma missão eficaz e permanente”, exercida todos os dias na Bahia, onde as estatísticas mostram que muitas mulheres ainda são vítimas. Para a professora e vereadora, este trabalho não deve ficar restrito ao combate aos lamentáveis números registrados na delegacia de polícia. Deve haver, por parte do estado, segundo informou, uma luta cada vez maior para que seja construído na escola, ainda na infância, o principal elemento de construção do respeito à mulher. “Não tenho dúvida de que é a Educação quem transforma, é a educação que nos dá a capacidade real de fazer com que o outro respeite as diferenças”, disse.
A conferência tem como objetivo principal reunir propostas voltadas para igualdade entre homens e mulheres e elaborar políticas públicas para subsidiar a Conferência Estadual da Mulher, programada para o período de 30 de outubro a 01 de novembro, em Salvador, e a Nacional, que acontecerá de 12 a 14 de dezembro, em Brasília.
