 Professora Carmelita convocou uma Adiência Pública da Comissão de Promoção da Igualdade da Assembléia  Legislativa da Bahia   em Ilhéus e durante a audiência, a ioalorixá e líder do assentamento Dom Helder Câmara, em Ilhéus,  Bernadete Souza, disse  que a intolerância religiosa e a discriminação  racial ainda predominam no estado "mais negro do Brasil".
Professora Carmelita convocou uma Adiência Pública da Comissão de Promoção da Igualdade da Assembléia  Legislativa da Bahia   em Ilhéus e durante a audiência, a ioalorixá e líder do assentamento Dom Helder Câmara, em Ilhéus,  Bernadete Souza, disse  que a intolerância religiosa e a discriminação  racial ainda predominam no estado "mais negro do Brasil". Bernadete  acusa, desde o dia 23 de outubro, policiais militares de tê-la jogado  em um formigueiro depois que seu orixá foi incorporado durante uma  batida policial ocorrida na sede do assentamento. O fato ganhou  repercussão estadual. Ela chegou a ser recebida pelo governador Jaques  Wagner e, nesta sexta (26), a AL deslocou para Ilhéus os membros da  sua Comissão da Igualdade, que estiveram reunidos na Câmara de  Vereadores, com representantes da polícia, Ministério Público, terreiros  de candomblé e entidades sindicais e de proteção à cultura. Devido à gravidade das denuncias, nossa vereadora Professora Carmelita, convocou a audiência que foi um evento com grande particiapação da comunidade. Agora ela está atenta aos resultados das apurações e vai seguir dando apoio a compaheira Bernadete.
